Oi Pussycats, estão bem ? Tive um tempinho pra postar hoje, então vim - mesmo no dias das mães, p vocês verem como amo vocês - espero que gostem, de verdade. Tenho algumas coisas pra falar nas notas finais, então, por favor, se lembrem de ler ok ? Boa leitura !
"Me dei conta de que aquilo que sentia por você era maior do que subestimava. Eu estava pensando no que me prende tanto á você, digo, eu poderia ir embora e nunca mais voltar, simples. Será que é por que sou apaixonada por você ? Sabe, eu não sou não ! Tenho um ponto de vista diferente de vida, e a paixão, é algo carnal, corpo a corpo, paixão pode ser apenas temporário, não é algo tão "fixo", não é algo importante o suficiente pra que se encaixe em "nós", paixão é sexo, paixão é o calor aflorando, talvez no coração ou talvez em outro lugar, se é que me entende. É amor ? Digamos que por enquanto sim. Amor é uma palavra forte, mas, mesmo assim é como se uma parte do que você significa ainda ficasse desmerecida, é mais que amor ... é indefinível. É carnal, é sentimental, é louco, é tudo ao mesmo tempo ... Somos eu e você. " - Lay R.
No último capítulo ...
- Pela sua cara, é sério.
- É sim, Pattie. - Falei soltando o ar que prendia.
(...)
- Quer compartilhar ? - Pattie disse desviando o olhar da estrada rapidamente para mim.
- Eu não sei ... - Disse, soou tão confuso.
- Hum, então fala pra descobrir. - Pattie retrucou. Faz sentido.
- Pattie, preciso muito ir falar com minha mãe. - suspirei - Tem algo diferente em mim, e acho que só ela pode me ajudar. - Olhei pra ela e sua sobrancelha se arqueou. - Não ! Não é que você não poderia ajudar ... quer dizer, eu vou falar o que é, quando tiver certeza, mas eu queria conversar com ela primeiro, além de matar a saudade. - Falei um pouco rápido querendo me justificar.
- Acho que te entendo. - Ela disse dando um sorriso de canto. - Mas ... - pigarreou - o que Justin tem haver ?
- Ele tem mais haver com essa história do que pensa. - Falei. - Eu não irei conversar com ele hoje, também não sei se vou precisar ter essa conversa séria, antes preciso confirmar.
Pattie ficou um tempinho em silêncio. - Será que é o que eu estou pensando ...
- Não sei o que está pensando. - Retruquei e tornei a olhar pra janela do carro, tendo a certeza de que Pattie me observava ... queria que o tempo passasse logo.
(...)
- Oi amor. - Falei entrando no quarto e fechando a porta. Justin estava recostado na cabeceira da cama concentrado em seu laptop. Não recebi resposta. - Justin ? - chamei. Ele continuou olhando para aquela porra de aparelho eletrônico. - Será que eu sou invisível ? Eu disse oi !
- Oi. - Ele disse sem nem olhar pra mim.
Respirei fundo e fui em direção ao closet, hoje eu não iria me estressar, mas isso não queria dizer que não fiquei com raiva.
Peguei um camisão qualquer e calcei meus chinelos, entrei no banheiro e bati a porta.
Resolvi tomar um banho na banheira, eu só pensava e pensava, precisava falar com minha mãe, rápido.
(...)
Deitei na cama de casal do quarto e ele não estava mais lá.
Parecia que toda a esfera de "casamento" que me rodeava a horas atrás havia se dissolvido temporariamente. Eu estava grata por isso, acho. Tudo isto estava me sufocando um pouco, não o compromisso, isso não, eu estava completamente segura a respeito, é só que ... Eu não queria pensar no futuro, não tanto como tenho pensado de algum tempo pra cá, queria me focar no presente, o momentâneo, não queria me descabelar com o que iria acontecer daqui menos de duas semanas, sem stress.
Mas, eu sabia, sempre acabei me prendendo ao passado e ao futuro ao invés disso - o agora -.
Ao passado, pelo Robert. Ao futuro, por Justin. Meu futuro marido. E agora, eu tinha mais uma ... coisa, a pensar. E é o que eu conversaria com minha mãe, no dia seguinte. Se for verdade, espero que nenhum problema transforme tudo num pesadelo, porque, apesar de eu nunca ter pensado em ser ... como Justin irá reagir quando souber ?
Como eu irei reagir ?
Senti o colchão afundar e alguém deitar sobre o mesmo, sabia que era Justin, mas não me movi nem disse nada, estava absorta em pensamentos, além de gostar da ideia de ignorá-lo por ele ter me ignorado também.
- O que é que está pensando aí tão quieta ? - Justin sussurrou em meu ouvido com sua voz rouca e sexy, a sua respiração bateu contra meu pescoço me fazendo ter um leve choque, como se aquela área formigasse. Não respondi nada, não queria falar.
A mão dele começou a brincar com a barra do meu camisão, me convenci a não dar bola.
Logo ela subia por meu quadril e depois cintura, parou por lá e a apertou. - Não vai me responder ?
Fiz um sinal negativo mas não emiti som algum.
Ele me virou de frente, pois eu estava de costas á ele. E olhou nos meus olhos, não demonstrei nenhuma emoção. - Que foi ? - Ele disse desentendido.
- Que foi ? - O imitei engrossando a voz e o olhando sarcástica.
- Tá brava ? - Ele perguntou e fiz que não. - Chateada ? - não Justin - Hum, eu fiz alguma coisa ? - Dei de ombros, é ele fez. - O que eu fiz ? - Perguntou e dei de ombros de novo bufando logo em seguida, não estava paciente pra esses trocadilhos dele. - Tá de tpm ?
Revirei os olhos.
- Faz um favor ? - falei
- O que ?
- Fica quietinho, vai. - Eu disse rude, mas depois ri. - Você fica mais bonito.
Ele me olhou estranho, e riu também desconcertado. - Me mandou calar a boca. - Disse depois, não era uma pergunta. - Sério, o que fiz ?
- Não to afim de explicar - fiz uma pausa - sem paciência sabe ? - completei - Mas, já que você é um sonso e não percebeu sozinho ... esquece, to com preguiça de discutir, tá afim de me beijar ? - Perguntei, acordei boba hoje ... tenho meus momentos.
- Hum, to. - Disse e dando de ombros pra toda a enrolação me puxou pra cima de seu corpo iniciando um beijo cheio de atitude e enlaço. Sua língua pediu passagem e eu cedi, logo ela explorava cada canto de minha boca, como ele fazia questão. Não importa a merda que ele faça, os beijos dele apagam tudo. O puxei contra mim com força, o pegando pela nuca, ele correspondeu descendo a mão de minha cintura para coxas, dando ali um apertão, - que eu sabia - ficariam marcadas no dia seguinte. Dane-se. Minhas mãos passeavam por seus fios cor mel deixando tudo melhor, ele tinha hálito de menta, eu amo menta. Não, eu amo mesmo o beijo dele.
Justin sentou na cama me levando junto já que eu estava em cima dele, nossas intimidades se chocaram e senti um choque percorrer meu corpo, não precisava me ver pra saber que meu rosto estava corado, tudo ficava mais abafado.
Logo o meu camisão e a calça de moletom que Justin usava estavam todos por algum canto do quarto.
O quarto ficava cada vez mais quente e nossos gemidos entregavam o por que disso.
(...)
Acordei com uma luz forte batendo em meu rosto.
Tentei abrir um pouco os olhos e pelo que consegui ví Justin abrindo as porcarias das cortinas, tá pedindo pra morrer, só pode.
- Fecha essa porra, Justin ! - Falei irritada, ótimo, quando fico irritada assim que acordo, fico de mau humor o resto do dia, obrigada Justin.
- Bom dia pra você também. - Ele retrucou sorrindo sarcástico - Justin, é melhor não começar com suas gracinhas, pensei - Ontem você estava mais ... carinhosa. - Disse e gargalhou da cara que fiz.
- Espero que tenha aproveitado bastante ontem, pois não pretendo ser carinhosa nem tão cedo. - Disse com uma voz rouca, tinha acabado de acordar. - Agora, faça o favor de fechar essa cortina e me dar sossego. - Puxei a coberta me enrolando dando costas a Justin.
- Tudo bem Srta. Mau humorada, não te levo mais pra ver sua mãe.
- O que ? Me acordou pra ver minha mãe ?
- Dona Pattie me disse que queria ir falar com ela quando fui tomar café, não sei, algo parecido, vim te acordar pra te levar, mas já que você não quer ...
- Não ! Eu quero ! Mas, cara, você não podia me levar mais tarde ? Isso é sacanagem, estou morta.
- Eu sei, eu te canso muito. - Ele deu um sorriso pervertido.
- É, me cansa de tão idiota que é. - Falei. Não disse ? Vou ficar de mau humor o resto do dia. - Desculpa, to com sono. - Murmurei.
- Vai querer ir ou não ?
Bufei. - Me espera lá embaixo que eu já estou indo. - Levantei da cama, passei por ele e Justin me puxou pra um beijo, eu estava de langerie e não queria enrolar então cortei o beijo rápido. - A propósito, bom dia Justin. - Disse e não deixei de sorrir antes de fechar a porta do banheiro.
Acho que sou bipolar.
(...)
- Mãe ! - Eu disse indo abraça-la desesperadamente assim que Justin nos deixou a sós no quarto dela, resolvendo ir dar uma andada pelo quartel pra ver se achava o Soldado Brown.
- Você sumiu ! Quero te matar por isso ! - Ela disse e eu sorri ainda a abraçando, ela nunca vai mudar, e não quero que mude.
- Senti sua falta. - Disse me desgrudando delicadamente dela. - Muita.
- Isso que dá arrumar homem, esquece da mãe e de todo o resto. - Ela disse e me fez rir de novo.
- Mas eu sempre volto pra você. - Digo e a dou um beijo estalado na bochecha.
- Eu sei. - Ela disse sinceramente, estávamos bem agora.
(...)
- Filha, é claro que eu posso te acompanhar pra fazer os exames, fico feliz que eu tenha sido a primeira a recorrer, confesso, mas, sem turbulências, se for, é pra ser.
- Eu sei mãe, só estou com medo ... sou tão nova e já vou me casar, se for verdade, sinto que ... que vou enlouquecer, desculpe, é muito pra mim engolir de uma vez só, não estou reclamando, se eu estiver mesmo grávida ... uma criança é uma benção e tudo mais ... estou dizendo que não estou pronta, é isso, apenas. - Disse toda afobada, estava no colo de minha mãe, nunca precisei tanto dela.
- Não contou pro Justin né ? - neguei.
- Se for um alarme falso ... não sei, não quero contar antes dos exames.
- Faz sentido. - Concordou. - Filha, você já está uma mulher ... - disse deixando uma lágrima escorrer e logo deu um soluço seguido de um riso embargado - estou orgulhosa de você. Do que você conquistou, e isso inclui Justin, tenho orgulho do que você é hoje, e você é forte. Bom, e acho que estou ficando velha, você já cresceu e daqui a pouco, se Deus querer, serei vovó.
- Não faz isso ... - Disse limpando algumas lágrimas que tinha derramado - está me fazendo ficar emocionada, a senhora não está velha, é apenas eu, eu estou envelhecendo, estou amadurecendo na verdade, obrigada por tudo, eu tenho orgulho de ser sua filha.
- Espero que Justin te faça feliz, você merece. - Assenti.
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Estava nervosa, fazia quatro dias que havia ido ao hospital com minha mãe fazer aqueles exames. Contei tudo a Pattie e ela prometeu me acompanhar até lá hoje pra pegar os resultados, ótimo, seja qualquer que for o veredito, sei que Pattie é a melhor companhia pra estar ao meu lado no momento.
O resto da semana foi conturbado.
Fiz três ou quatro provas do vestido de noiva, esta quase pronto e estou animada, não é a chatice toda que havia pensado, apesar de requerer paciência. Pattie tem me acompanhado em todas as provas, e nas últimas duas, ela e minha mãe juntas também foram, elas são bem amigas, e isso me deixa feliz, muito feliz.
Justin e eu, bom, estamos muito bem. Ele me levou pra jantar ontem á noite, foi maravilhoso, ele me deu um colar de ouro com um pingente de diamante, não dou bola á bens materiais, mas adorei, não gosto que fique gastando comigo, mas aceitei o presente, ele o deu de coração e admito, é lindo e sinto que nunca mais o tirarei, e não só por ser lindo, mas por ser Justin que o deu.
Sei que posso confiar nele, e quando saber do resultado de gravidez, é claro, que irei contar.
Principalmente depois do que me disse no jantar.
Flashback on
- Você quer ter filhos ? - Justin me perguntou de repente, quase engasguei com o vinho tinto que ainda descia por minha garganta, e que pelo susto, desceu raspando. Ele descobriu tudo ?
- Hum ... na verdade, nunca pensei sobre isso, sinceramente. - Admiti, eu nunca havia pensado mesmo, e não por não querer ter, mas porque não havia tido tempo pra pensar sobre um assunto desse. - Mas, sim, quero, eu amo crianças e sabe disso - é, ele sabia, me apaixonei por seus irmãos mais novos no primeiro momento - é que, nunca tive tempo pra pensar sobre isso. - Justifiquei.
Ele sorriu, lindo sorriso ... - Também quero ter filhos, muitos filhos. Amo crianças e sempre sonhei em ser pai. - Disse e meu coração acelerou dando pequenos solavancos ritmados. Ele escorregou sua mão pela mesa do restaurante em que comíamos indo de encontro com a minha e logo as enlaçou - Ainda mais se forem nossos filhos.
Sorri nervosa. Preciso de ar, pensei.
Flashback of
O que me disse me deixou um pouco calma, filhos não eram problemas pra ele. Bom, nem pra mim.
Os convites do casamento estavam sendo organizados por Pattie, meu pai e minha mãe. É claro que meus pais cuidariam dessa tarefa também, Liam era conhecido, obviamente por ser o capitão do exército de Londres, e logo após sua melhora e alta do hospital - que foi dada nesta semana, finalmente - puderam gastar bom tempo com isso, e por incrível que pareça, meu pai não está resmungão em relação ao meu casamento. Isso nos aproximou mais e não posso deixar de afirmar, estou extasiadamente feliz por isso. Meu pai era um pouco distante, eu não o culpo, também não sou melosa e nem gosto muito de mimos pra lá e pra cá, mas a atenção dele me fazia bem.
Deixava essa parte de convites tudo por conta deles.O lugar da festa e a igreja ficou a critério de Justin, eu mesma promovi o acordo, ele concordou, afinal ele conhece toda Atlanta, e como quero me casar aqui, ele tratará de resolver. Decidi casar aqui porque foi o lugar em que pudemos realmente nos dar a chance de sermos felizes juntos, tinha um grande significado pra mim, porque além disso, foi aqui que consegui uma nova família, e apesar dos problemas causados por Robert, fui contente, muito contente enquanto estive aqui, até hoje.
As músicas ficaram por minha conta, escolhi essa parte. A música era algo definitivamente importante pra mim em um casamento, e eu iria surpreender Justin, pois as músicas tinham grande ligação conosco, todas que escolhi tinham um pedacinho de nós, e isso me deixava maravilhada, são pequenos detalhes, mas farão grande diferença.
A decoração e todo o resto ficou por conta de Pattie, lógico. Eu e Justin não queríamos nos preocupar com toda aquela frescura, e realmente, eu não tinha nenhuma paciência pra isso. Nenhuma.
(...)
- Pattie, já disse que tenho horrores a hospitais ? - Falei. Já fazia uma hora que estávamos na sala de espera daquele porra, Meu Deus, é só buscar a porcaria do papel que tem o resultado, entregar na minha mão e pronto, é difícil isso ?
- Você disse isso no mínimo cinco vezes desde que chegamos aqui. - Pattie falou e logo depois riu, eu tinha mesmo horrores, aquele branco todo me deixava zonza e o cheiro de medicamentos e higiene altamente controlada me deixava enjoada, e porque é que as pessoas ficam calmas quando estão num hospital ? Porque isso parece um hospício, onde você toma doses e doses de tranquilizantes e sedativos, mas, sem tomá-los ... bom, não sei explicar.
- Quero sair daqui, droga.
- Katheryne Benson ? - Uma mulher vestida toda de branco - pra que tanto branco ? - e que parecia ser enfermeira falou parando ao meu lado.
- Isso. - Respondi.
- Assine aqui por favor. - Pediu me trazendo um papel com regulamentos de que meu exame tinha sido feito em tal dia, e que ele fora entregue hoje, entre outras coisas. - Aqui está o resultado do exame. - Falou e me entregou uma pasta com papéis lacrados por envelopes dentro.
- Obrigada. - Disse com a voz baixa.
- Magine. - Disse e saiu andando de volta pelos longos corredores daquele lugar.
- Vamos tomar um café ? Abrimos juntas, com calma. - Pattie sugeriu me abraçando de lado, assenti e a abracei de lado também, saímos juntas do hospital e logo estávamos dentro do conhecido Porshe de minha sogra.
Chegamos ao Starbucks tão rápido que nem havia tido tempo de me preparar psicologicamente. Eu não estava muito nervosa, só me sentia angustiada, não sabia se queria ou não abrir aquele envelope.
- Quer que eu abra ? - Pattie disse cautelosa após um tempo que tínhamos sentado numa das mesas e feito nossos pedidos de sempre.
- Por favor. - Falei.
Pattie abriu a pasta e logo em seguida puxou o envelope lacrado com delicadeza, abriu o lacre devagar e tirou o papel com o resultado logo após, fechei os olhos.
- Meu Deus ... - Ela murmurou baixo, abri meus olhos.
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Oi minhas lindas ! Em primeiro lugar, queria desejar um Feliz dia das Mães pra mãe de todas vocês e tal, mãe é a pessoa mais importante na vida de alguém, então hoje é um dia especial. Fiquei feliz pelos comentários e triste por vocês terem acertado que tinha haver com gravidez fkjksf vocês são espertas. Gente, quase morri com as músicas do álbum novo da Demi, e só comentando, uma das músicas se chama Warrior, e cara, minha fanfic tem super haver e fiquei emocionada até, vejam a música aqui. Warriors Of Passion tem até trilha sonora particular pela Demi Lovato fjhsfs - piada sem graça. Obrigada novamente pelos comentários e queria pedir por favor, se não for pedir muito pra que divulgam a ib pra amigas, no twitter e etc. Queria muito que o blog crescesse e que tivessem mais leitoras que gostassem e comentassem deixando suas opiniões, é importante. Espero que tenham gostado desse capítulo, eu gostei, sei lá. Agradeço pelas que não abandonam o blog e que estão sempre por aqui, pelo apoio e tudo mais, vocês são incríveis, sinceramente. Amo todas. Queria avisar aqui que já editei a sinopse da nova fanfic e estarei postando aqui semana que vem ou no comecinho da outra que é quando irá TERMINAR WARRIORS OF PASSION. Estou chorando, vou sentir muita falta de escrever essa fic, ela foi muito importante e vcs sabem. Continua com 14 comentários ? (: Se cuidem, beijos e beijos. - lay