Fanfic Someday - Capitulo Vinte e Oito

                  Someday
                                 Capitulo Vinte e Oito

                         Contos de fada não existem


Nota: Esse capitulo é um pouco diferente, tentei fazer um video para parecer mais emocionante, mas não tive tempo de termina-lo. Então, quando tiver " (_*_ )" e uma música no meio, clique nela, e espere carregar a música para ler. Só pause quando tiver (/*-*) Fica melhor assim. Obrigada :]




  Se passaram 9 meses, há qualquer momento seria levada para o hospital. Isso poderia levar horas, minutos ou segundos. Justin não aceitava o fato de que eu iria partir, ele sempre acreditava que tudo iria ficar bem, que eu voltaria depois do sufoco, mas não seria assim. Iria deixar minha filha aos cuidados do pai e de grandes amigos como Ryan e Dakota e isso já faria minha felicidade. 
  (_*_) A bolsa estourou, então Justin olhou para mim e correu para pegar as chaves do carro. Dei um forte abraço nele, quase incapacitada de andar. Estava muito nervosa e Justin também. Aquele seria nosso ultimo momento juntos.
 -Vai ficar tudo bem meu amor, não pense negativo. -ele dizia com os olhos cheios de lágrimas
 -Justin, saiba que cada dia que passei com você, cada momento que estive ao seu lado, foram os melhores já vividos por qualquer ser humano. E saiba que eu te amei, e ainda te amo. Vou te amar para todo o sempre, de verdade.
 -Não vai ser a ultima vez que estou de vendo, tudo bem?-ele tentava dizer
 Não retruquei, ele me pegou e me levou até o carro. No caminho do hospital fui lembrando de todos os momentos em que passamos juntos. Desde o primeiro momento que o vi, quando ele estava sentado na quadra do hpc de canto, sem falar com ninguém até o nosso ultimo abraço. 
 Ele colocou a mão em minha perna tentando me tranquilizar, eu estava me sentindo mal, minha pressão devia estar caindo. Tive vertigem, e meu pulsos estavam doendo.

JUSTINON- O nosso doutor foi até mim, perguntei de Annie para ele, mas ele não estava com uma cara boa.
-Justin, infelizmente... ela não resistiu.
-Como assim? Não, não pode. Para cara, você está brincando comigo. Não... -comecei a chorar e percebi que meus olhos já estavam vermelhos. A raiva renasceu dentro de mim com a insuportavel dor da perda. Não lembrei nem de minha filha que sem culpa, havia tirado a vida da garota que eu amava. (/*-*)