segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Uncontrolled - 36° Warriors Of Passion 2° Stage - Hot.




Olá pussycats, aí está o capítulo hot decente que eu tanto devia a vocês fjksjf  gostaram da capa ? tomara que gostem, não esqueçam de ler as notas finais e boa leitura ! 

Avisos :
Não coloco gifs de partes hots ( ah, mas pq lay ? ) pq eu acho ofensivo e desnecessário, fim.
Vai ter detalhes, pq vocês pediram, eu não sei escrever muito bem essas coisas, então, se não gostar, não me responsabilize pq eu avisei antes.
Se não gostar de partes hots, não leia, você não é obrigado.
Agora, se gostarem pf falem nos comentários, pq se ficar bom e vocês acharem isso eu vou ficar muito feliz em saber, thanks.



" Não quero me importar com os problemas, só quero sentir nossos corpos juntos. Não quero ouvir nada além de suas declarações, ou as coisas pervertidas ditas num sussurro bem perto do meu ouvido com sua voz rouca que me faz arrepiar da cabeça ao mindinho do pé. Sua respiração está falha depois desta noite tão longa, eu queria morrer assim, morrer de tanto amar você. " - Lay R.

No último capítulo ...

- Ainda sei tirar minha roupa sozinha. - Murmurei me virando de frente a ele.
- Uhum. - Murmurou. - Mas eu faço isso bem melhor. - Disse e voltou a por a mão no zíper o descendo bem devagar.

Logo eu estava apenas de langerie.

(...)

Senti os olhos de Justin sobre meu corpo e minhas bochechas queimaram.
Eu usava uma langerie preta toda rendada em detalhes e ele me olhava com desejo. Eu não estava diferente disso. Justin usava uma boxer vermelha que me lembrava o fato de ele ser canadense, apesar de que isso não importava, o que me chamava atenção era ele ser tão lindo. E até hoje eu não tinha me acostumado com isso, parecia que a cada dia ele fica mais perfeito pelo meu ponto de vista.

De repente, sua mão gelada tocou em minha cintura me tirando dos devaneios.
Ele me puxou pra perto fazendo com que nossos rostos ficassem tão colados que seu sopro de respiração batia em minha boca.

- Sinto sua falta. - Falou baixinho me olhando nos olhos.
- Também sinto a sua. - Respondi com a voz já falha, culpa de suas poças de mel que me deixavam completamente boba.

Coloquem essa música pra tocar : Stay - Rihanna ft. Mikky Ekko.

Iniciamos um beijo calmo, sem língua, apenas pra sentirmos nossos lábios juntos. Era incrível como nosso beijo se encaixava perfeitamente, seu toque era no ponto certo, me deixei levar.
Logo, Justin pediu passagem com sua língua e eu cedi rapidamente, travávamos uma batalha com nossas línguas e eu podia sentir o gosto do meu batom envolta do beijo, se desfazendo. 

Suas mãos ágeis foram ao final de minhas costas, senti um arrepio na espinha porque a mão dele estava gelada. Justin apertou minha cocha me fazendo dar um abafado suspiro entre o beijo. Ele foi me empurrando levemente pra trás até que senti algo frio bater em minha perna, era a banheira. 

Paramos o beijo e ele me olhou nos olhos, aquele olhar tinha mil e um significados, mas apenas nós dois entendiamos.
Lentamente ele direcionou seus lábios para meu pescoço iniciando pela clavícula - meu ponto fraco - ele não podia ser mais cruel. Soltei outro suspiro. Sentia arrepios em cada lugar que ele beijava e logo depois uma gostosa ardência, devia estar toda vermelha.

Justin me virou de costas e achou o feixe do meu sutiã com facilidade, o soltando logo depois. Ví o pequeno pedaço de pano cair no chão e sorri sem mostrar os dentes. Ele deu um beijo em meu pescoço novamente e me virou pra ele me olhando cheio de luxúria.

Molhou os lábios.

Corei violentamente e o abracei sentindo seus braços fortes em volta de mim e meus seios tocando seu peito nu. Eu me sentia bem junto a ele de uma maneira que ninguém jamais irá entender.

As mãos de Justin subiram fazendo uma trilha pela lateral do meu corpo depois por minha barriga e então senti suas mãos apertarem meu seio esquerdo. Reproduzi um gemido rouco e baixo. Ele sorriu e eu sorri de volta atacando seus lábios que estavam vermelhinhos.

Entre mais um beijo desci minha mão até a barra de sua boxer a tirando devagar, senti Justin morder meus lábios com força e gemi, abaixando sua boxer até a metade de sua coxa.

Justin me pegou no colo e senti seu membro ereto, com um volume muito grande se chocar em minha intimidade, suspiramos juntos.
Ele deu um giro comigo e me colocou em cima da pia do banheiro, ouvi algumas coisas caindo mas nem liguei, apenas ele me importava. Como eu o queria, como eu o amava, como eu sentia falta de seus toques, eu estava absorta.

Justin tratou de tirar sua boxer por completo a jogando pra longe e logo depois me puxou pra mais perto, beijei seu pescoço deixando um vergão e sorri tímida, Justin pois uma mecha de meu cabelo que caia sobre meu olho atrás de minha orelha e beijou o canto da minha boca como se tivesse respondido "não tem problema, sou seu por hoje."

Me pegou no colo de novo.
Dando outro apertão forte em minha coxa e então senti suas mãos descerem lentamente minha calcinha que já estava molhada. Justin beijou mais uma vez minha clavícula, e nos guiou até a banheira.

A água estava quente e isso fazia minha vontade de tê-lo ainda maior, porque na noite em que nos amamos pela primeira vez, tínhamos tomado banho na banheira do meu alojamento e então aconteceu algo a mais que um simples banho, me veio como um deja vú - quanta nostalgia.

Nos abraçamos já dentro da banheira e senti de novo nossas intimidades se chocarem.

- Eu te amo. - Disse baixinho em meu ouvido e antes que eu pudesse responder senti nossos corpos se unirem num só, gememos juntos.

A água balançava conforme nossos movimentos e aquilo não tinha como estar mais perfeito. Eu sorria e ele sorria. Explorava cada milímetro de seu corpo enquanto ele fazia o mesmo. 

POV. Justin

Ela mordeu minha bochecha de leve enquanto eu fazia carinhos em um de seus seios fartos. Ela era tão linda, desenhada no ponto certo, como se tivesse sido feita pra mim. Perfeita. Uma obra sem erros.

Nossos movimentos ficavam cada vez mais rápidos, mesmo depois de um tempo, parecia que não nos cansávamos, na verdade, não queria me cansar de tê-la, nunca. 
Ela me acompanhava em todos os movimentos, encaixando nossos corpos perfeitamente. Nunca havia sentido maior prazer. Ela me deixava sem controle. E eu sentia que cada vez ficávamos mais experientes, quando a fazia minha mulher, era cada vez melhor.

Suas carícias eram tímidas, ela era toda delicada e isso deixava tudo mais prazeroso, eu gostava de seu jeito tímido porém tão maduro de ser, uma mulher, realmente.

Dei entocadas mais fortes, nos encaixando ainda mais e sentindo minhas pernas bambearem, depois de chegarmos ao nosso ápice. Meu Deus, isso é muito bom, me perdoe pelos pensamentos podres, mas ela me faz ficar assim.

Meu cabelo estava todo suado e grudava na minha testa, não diferente do dela, na verdade o reflexo me fazia pensar que ela brilhava, estava toda molhada pela água da banheira. 
Nosso ápice estava quase chegando ao fim quando a coloquei por baixo, sentando em sua intimidade, nos encaixando até o limite, me agarrei a borda da banheira pegando força e dei uma entocada muito forte, gememos alto com nossos corpos colados e a sensação deliciosa.

- Eu te amo ... J-Justin, n-ão pare. - Ela gemia baixo em meu ouvido, a voz falha e macia como seda, me deixando ainda mais sedento. Dei as últimas entocadas lentas e senti meu corpo todo tremer, então iniciamos um beijo, pedi passagem com a língua e ela cedeu enquanto eu sentia meu líquido quente descer e eu ainda estava dentro dela, gemi rouco. Segundos depois, senti o líquido dela preencher todo o meu membro. A água deixava tudo melhor, me sentia como na melhor noite da minha vida.

O único barulho presente no banheiro eram nossas respirações pesadas e fora de ritmo, a água balançando e batendo contra nossos corpos. 

- Foi incrível. - Eu disse me agarrando mais em sua cintura, ainda estávamos como um só.
- Maravilhoso. - Ela disse baixinho, logo depois enterrando seu rosto na curva de meu pescoço.

Nos beijamos com intensidade e eu explorava cada canto de sua boca deliciosa, enroscando nossas línguas em mais uma batalha. 
Enfim retirei meu membro de sua intimidade me separando também de seu beijo.

- Banho ? - Perguntei ainda com a respiração afobada.
- Banho. - Assentiu.

Nos levantamos preguiçosamente da banheira e desenchi a água que cheirava a sexo. A abracei por trás e fomos em baixo do chuveiro com a água fria pra tirarmos tal calor do corpo.

(...)

Estávamos deitados na nossa cama depois de um banho frio. Mesmo depois de tudo, o quarto parecia mais abafado e quente do que de costume. Eu estava com uma boxer preta e ela com uma camisola azul clara curta, que deixava suas belas pernas á mostra.
Eu estava encostado em seu peito ouvindo seu batimento que acelerava e ficava calmo, alternando.

- Está vendo ? - Ela disse minutos depois, com a voz um pouco alta pra não ser abafada pela voz do repórter que dizia alguma coisa chata na televisão.
- O que ? - Respondi.
- Você me deixa assim. Não sei se fico nervosa ou se fico calma, meu coração dispara e acelera no ritmo da batida, depende do quão perto você está de mim. Isso só acontece com você. - Ela disse sorrindo.
Eu sorri olhando pra ela, enquanto ela acariciava meus cabelos molhados. - É, eu estava percebendo isso. Descobri que não é só comigo que acontece. 
Ela deu novamente o mais lindo sorriso de todos e me selou.

Só me lembro de algum tempo depois ouvir suas batidas se acalmando cada vez mais, logo estavam tão calmas que podia jurar estarem ressonando. Olhei pra cima e Katheryne estava dormindo, as bochechas coradas levemente como de costume e o peito subindo e descendo com sua respiração, me levantei da cama desligando o noticiário sem importância que passava na televisão e voltei a cama me enroscando a ela e enterrando meu rosto na curva de seu pescoço sentindo seu perfume doce, dormi.

(...)

POV. Katy

Coloquem essa música pra tocar : Speak Up - Pop Etc.

Eu estava de baixo d'agua. 
Ela era tão clara que eu podia enxergar tudo. Meu corpo levitava sem esforço, não afundava, permanecia no mesmo lugar. Olhei pra baixo e estava com um vestido de seda cor céu, tão leve quanto a maresia. Meus cabelos estavam brilhosos e mesmo estando na água, não estavam molhados. Eu me sentia leve, flutuando como uma pena.
Fiquei por muito tempo lá. Não sentia necessidade de respirar.
Girava meu corpo pra lá e pra cá, como numa dança, não porque tinha algum tipo de música tocando, mas porque achava a sensação deliciosa.
De repente uma luz se destaca na superfície. Nado até lá com facilidade e me deparo com um tipo de estrela, sua beleza era tanta que nem saberia descrevê-lo, ele brilhava ainda mais com o reflexo da lua. Ela voou em direção a areia da praia e eu a segui, tempo depois já sentia meu pé pisar na areia fofa, na borda de onde as ondas paravam. 
Eu a seguia a minutos, o vento estava um pouco forte mas era bom senti-lo bater em meu rosto e cabelos, ainda fazendo meu vestido voar. A noite era bela. Até que a estrela parou acima de uma pedra, no meio do nada. Me sentei na pedra, avistando de longe a linda visão do horizonte. Meus olhos se perderam mais logo voltaram ao interesse da linda estrela, mas ela não estava mais lá, ela tinha se transformado em ...

- Justin ?


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Oi gente, tudo bem com vocês ? Desculpem pela demora, como sabem tava estudando pro simulado e tal e como eu acho difícil de postar hot, tive que editar só no domingo e terminar hoje : Acho que fui bem no simulado, e tipo, a redação era de tema drama e tragédia e eu adoro escrever drama, acho que minha história ficou legal, conta a vida de uma família que vivia numa parte afastada do Arizona, numa fazenda, eles viviam bem e felizes até a mãe descobrir que tinha um caso avançado de leucemia. O marido e a filha passam muito tempo procurando a cura ou pelo menos uma maneira de retardar a doença pra não perderem a mãe e no caso do pai, a esposa, para a morte. No final da história o marido dela acaba perdendo as esperanças e está ciente de que ela morrerá, ele diz isso a filha que fica arrasada e depois de algumas horas a mãe morre, conta como devemos ser fortes e acreditar sempre na esperança até o último minuto, tentar salvar aqueles que amamos até o último suspiro - só um resuminho aqui. Bom, eu dei o meu melhor nessa redação e tomara que eu tenha ido bem, depois conto pra vocês o resultado. Enfim, isso não interessa a ninguém. GOSTARAM DESSE CAPÍTULO ? Mano, nunca escrevi tantas besteirinhas dkja e foi difícil deixar romântico ao mesmo tempo ! A ÚLTIMA PARTE DO POSTE É UM SONHO DA KATY, VOCÊS VÃO VER DEPOIS QUAL LIGAÇÃO TEM ISSO COM A FANFIC. Então, comentem muito ! Tomara que tenham gostado, e por favor deem suas opiniões, elogios e críticas, pra no próximo capítulo hot, esteja melhor ainda e no gosto de vocês, claro. Justin fez outra tatto ! Olhem. O Bieber Fever Brasil mudou de layout gente, confiram lá depois <3. Então é isso. Beijos, beijos, posso pedir 13 ou 14 comentários ? (: Até o próximo capítulo pussycats. - Lay @smileddlovato_

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Now - 35° Warriors Of Passion 2° Stage.




Hey amores, demorei um pouquinho mas postei assim que me avisaram que deu 10 comentários, que bom que gostaram do último capítulo e tomara que gostem desse. A capa simboliza Katheryne dormindo e depois acordando no início do capítulo. Leia as notas finais, por favor ! Boa leitura !

No último capítulo ...

- Pai, não se mexa, e não se esforce, por favor.
Fiquei quieto.
Como eu tinha parado nesse lugar ?

(...)

POV. Katy

Acordei no meio da noite em uma cama macia e conhecida. Abri os olhos e sorri imediatamente. Eu conhecia mesmo a cama, porque era do meu quarto e de Justin. Mas, ele não estava lá. Devia ser bem tarde e eu tinha a impressão de ter dormido muito tempo. Me revirei na cama por algum tempo e criei coragem pra levantar.

Saí da cama e lavei meu rosto no banheiro. Abri a porta e fui descendo as escadas da casa que eu tanto estava com saudade, mesmo não tendo passado muito tempo fora. 
Justin estava na sala, sentado no sofá e com ele, Pattie.

Corri pra abraçá-la.

- Pattie, senti sua falta !
- Eu também senti querida. - Ela disse me dando um beijo na testa e desgrudando o abraço.
- Oi dorminhoca. - Ouvi Justin dizer do sofá e dei um meio sorriso indo até ele e o selando demoradamente.
- Desculpe, só agora que acordei. - Respondi.
- Sem problemas. - Disse.
- Justin me contou que desmaiou depois de ter uma sensação ruim. - Pattie disse depois de um tempo.

Então me lembrei.

- Ah Meu Deus ! Meu pai ! - Me alarmei levantando do sofá num pulo. - Alguma notícia sobre ele ?
- Não, querida. - Pattie me respondeu serena. - Jeremy foi atrás dele, tenho certeza que vão encontrar seus pais, não aconteceu nada, fique calma, por favor.
- Jeremy ?  Atrás de meus pais ? 
- Depois eu explico. - Justin disse somente, parecia chateado por seu pai não estar aqui.
Mudei de assunto.
- Pattie, eu ... tenho certeza que alguma coisa aconteceu, eu sei, foi como da outra vez, e-eu senti. - Disse olhando pra meu colo, fingindo estar prestando atenção em descascar o esmalte de minhas unhas. 
- Você ... sentiu ?! - Justin me perguntou surpreso me fazendo olhá-lo.
Assenti. 

Ótimo, agora Pattie e Justin pensariam que sou uma estranha.

- O que foi que você sentiu, querida ? - Pattie me perguntou calmamente. 
- Bom ... dor. Não é uma dor física ou algo assim, é uma dor mais forte ... não sei como explicar, é bem no fundo, uma dor que fica martelando na minha cabeça e então vem o pressentimento. - Eu disse deixando uma lágrima escapar, era horrível lembrar. - E então, eu vejo a imagem de alguém, e nas duas vezes que senti foi a do meu pai que me veio, e como vocês sabem, na outra vez, ele estava sofrendo com alguma coisa. Eu não consigo explicar mesmo ... apenas acontece e não posso impedir, desmaiei porque a dor dessa vez veio intensa demais.

POV. Justin

- (...) Eu não consigo explicar mesmo ... apenas acontece e não posso impedir, desmaiei porque a dor dessa vez veio intensa demais. - Ela disse e depois olhou pro chão angustiada, passei meu braço em volta de seu ombro. Olhei pra minha mãe afirmando aquilo que já suspeitava e tinha falado á ela.

Flash back on

Coloquei Katy na cama e desci pedindo explicações de onde estava todos da casa.
(...)

- Ela desmaiou ? Assim, do nada ? Simplesmente desmaiou ? - Minha mãe perguntou, havia acabado de contar a ela como tudo aconteceu no táxi.
- Bom, não ... o corpo dela começou a dar alguns solavancos, cada vez maiores, ela começou a suar e revirar os olhos de dor, impulsionou o corpo pra frente, também como um solavanco, só que bem maior e então ... apagou.  - Respondi. - Mas, eu sei o que é mãe. Katy teve aqueles pressentimentos que ela tem ... sabe ? Tipo quando deixou aquele vaso cair e começou a dizer que Liam não estava bem. É tão estranho, o olhar dela fica vidrado, como se estivesse fora de si.
Minha mãe assentiu. - Querido, isso não é normal, sabe disso. - Olhei pra ela angustiado. - Não fique triste, mas, ninguém prevê ou sente algo antes que aconteça com outra pessoa, tudo bem que ela é a filha dele ... mas mesmo assim não é normal. - Disse ela completando. 
- Acha que ela tem poderes ou sei lá oque ... bom, que ela seja diferente ? - Perguntei.
- Podemos dizer que sim.

Flash back of

- Querida, isso é bem ... diferente, não acha ? - Minha mãe perguntou sendo nada discreta.
- Eu não sei ... não quero falar sobre isso, por favor ! - Katy respondeu mudando de assunto e logo depois sentando em meu colo e se aninhando em meus braços. A apertei sobre eles. - Queria saber como meu pai está. - Ela falou baixinho no meu ouvido depois de um tempo.

POV. Jeremy

Finalmente Robert tinha sido preso.
Os policiais o colocaram numa viatura e estavam o levando imediatamente para uma sessão com o juiz. Eu tinha certeza que ele seria julgado como culpado e então o levariam para uma prisão de alta segurança no Arizona, aonde ele pagaria sua pena - e bem longe de minha família e daqui.

De noite, eu já estava no hospital que tinham mandado Liam.
Richard tinha chegado a poucos minutos e estávamos na sala de espera. Eu queria ligar pra casa e perguntar a Pattie se tinha notícias de Katheryne e Justin. Até que apareceu um enfermeiro nos chamando.

- Família ou acompanhantes do paciente Liam Benson ? - Ele perguntou com uma prancheta na mão, vestido todo de branco, como todos os médicos por aqui. 
- Somos nós ! - Respondi me levantando assim como Richard.
- Por favor. - Ele disse fazendo um aceno para nós o seguir.

Paramos num dos corredores do hospital, também todo branco.
- O estado dele é pouco grave, mas instável. Ele vai se recuperar, mas não sabemos quanto tempo isso pode levar. A sorte é que a bala não pegou na coluna ou na lombar e sim na lateral do corpo, bem no lado do final das costas. Já retiramos a bala e ele está sedado. Agora é só esperar pra ver sua reação. - O enfermeiro disse tudo lendo sua prancheta. - Ah, e ele só poderá receber visitas a partir da tarde de amanhã.
- Tudo bem, muito obrigado. - Disse Richard.
- Desponha. - Respondeu e então saiu a andar pelo final do corredor.

- Acha que ele vai ficar bem ? - Perguntei a Richard.
- Vai. Benson é um homem forte.
Assenti.

Na porta do hospital liguei pra casa.

POV. Justin

- Filho ! Seu pai acabou de ligar ! - Minha mãe entrou em meu quarto gritando, Katy se remexeu em meu colo, ela estava dormindo de novo.
- Shiu ! - Alertei. 
Encostei ela sobre um travesseiro e saí da cama indo até minha mãe e fechando a porta do quarto logo em seguida, descemos até a sala.
- Ela está bem ?! - Perguntei.
- Sim. Está ótimo. Ele disse que os soldados de um capitão que era amigo dele, conseguiram achar Robert. Foi ele quem conseguiu impedir que Robert não fugisse e então os policiais o pegaram ...
- Está brincando ? Robert está preso ? - Perguntei me levantando do sofá.
- Sim ! - Pattie respondeu, agradeci a Deus, era tudo que Katy queria. - Mas ...
- Mas, o que ? - Perguntei.
- Filho, Liam foi baleado.
- O QUE ?! - A voz fina e alta de Katheryne invadiu a sala e então nos viramos pra escada, lá estava ela com seus pijamas, descalça e com uma lágrima escorrendo pela bochecha. - É verdade ? Meu pai levou um tiro, Pattie ?!
- Querida, eu sinto muito, mas ...

Mais uma lágrima escorreu por sua bochecha pingando logo depois no chão.
Então ela saiu correndo, subindo de volta. Ouvi logo depois um barulho de porta batendo.

- Eu vou falar com ela. - Disse pra minha mãe. 
- Fale filho. Jeremy avisou que Liam não está em estado muito grave, ele já está no hospital e poderá receber visitas a partir de amanhã a tarde.
Assenti.

Subi e ouvi seus soluços do corredor.

- Katheryne ? - A chamei abrindo a porta. Ela se virou pro outro lado. - Temos que conversar.



Ela não disse nada.
Fechei a porta do quarto.

- Meu amor, se acalme. - Eu disse indo em sua direção e sentando na cama. - Meu pai ligou avisando que seu pai não está em estado grave, ele já está sendo atendido no hospital e você já poderá visitá-lo amanhã. - Eu disse deitando ao seu lado e lhe dando um beijo na bochecha.

Ela apenas assentiu e soluçou mais algumas vezes com a cabeça apoiada em meu peito.

No dia seguinte.


POV. Liam ( Parte 1 )

Acordei com uma dor insuportável no final das costas. Me sentia esgotado, como se tivesse corrido por dias, sem parar. Abri os olhos com dificuldade. Eu estava num lugar branco, totalmente branco. Aquela cor já me dava enjoo. Reparei que respirava com dificuldade. Eu estava com alguma coisa na boca me soprando ar. Olhei em volta, Katheryne ? Katheryne ...

- Pai ! - Ela gritou e deu um sorriso contido. - Meu Deus, eu sabia que sobreviveria ! - Disse me dando um abraço.
- Sobreviveria ? Eu não morro se eu não quiser morrer. - Eu disse com a minha voz totalmente rouca, eu não devia ter falado a muito tempo. - Ai ! - Murmurei, sentindo uma dor na lateral do corpo com seu toque e aperto pelo abraço.
Ela riu. - Pai, nos deu um susto. - Disse e deixou uma lágrima cair.
- Me desculpe. - Eu disse e tentei ajeitar minha postura naquela cama horrível de hospital. - Ai !
- Pai, não se mexa, e não se esforce, por favor.
Fiquei quieto.
Como eu tinha parado nesse lugar ?

- Como vim parar aqui ? - Perguntei.
- Isso não importa, o que importa é que está bem, agora.
- Por que estou sentindo dor ? - Perguntei insistindo. 
Ela bufou me vendo teimoso. - Não se lembra ?
- Não. - Respondi sincero.
- Você levou um tiro. 

Assenti me lembrando de algumas coisas, ficando quieto de novo.

(...)

- Senti sua falta. - Disse a ela depois de um tempo.
- Eu também pai, muita. - Disse ela enlaçando sua mão a minha.
- O que aconteceu ? Robert fez algo á você ? - Perguntei enfim.
- Pai, é uma longa história. - Ela disse.
- Eu tenho tempo. - Disse sarcástico. - Afinal não vou sair dessa cama tão cedo, não é ?
Ela bufou. - Depois eu conto. Agora fique quieto.

Logo o horário de visitas acabou e Katheryne foi embora, minha esposa também, que tinha vindo no final da tarde. Aqueles enfermeiros idiotas me sedaram com alguma coisa, fui fechando meus olhos e então dormi.

POV. Katy

- Estou exausta. - Disse sentando-me a cama junto a Justin no fim da noite, depois de ter feito uma visita ao meu pai - o que me fez ficar um pouco mais calma - e ter matado as saudades de Jazzy, Jaxon e Erin. 
Justin me virou de costas a ele e começou a fazer uma massagem em meus ombros tensos, me fazendo dar um meio sorriso. - Obrigada. - Disse e ele me respondeu com um beijo o que eu pensei que era um "de nada". - Sabe, nunca pensei que teria uma vida tão agitada. Comparando aos anos tão monótonos que eu passava em Londres, só o que eu podia ver era aquele quartel e milhares de soldados. Mas, agora, minha cabeça está girando, como se eu tivesse a vida tão cheia a ponto de estourar. - Disse sinceramente. - Estou exausta. - Repeti dando outro meio sorriso.

- O que acha de um banho ? - Justin perguntou com a voz baixa e rouca logo depois depositando um beijo em meu ombro. Sorri. - Pra relaxar ? 
- Seria ótimo. - Respondi.
Ele me deu um selinho e então levantou da cama. - Vou encher a banheira. - Disse e sorriu indo em direção a suíte.

Fiquei deitada, ouvindo o barulho da água caindo, certamente enchendo a banheira.
Justin apareceu na porta do banheiro já sem camisa. - Vem. - Me chamou.

Fiz uma cara de preguiça de levantar da cama e ele fez um biquinho vindo até mim. 
- A água vai esfriar. - Disse e me ajudou a levantar me carregando. Sorri de novo.

Paramos na porta do banheiro, ví que a banheira estava cheia quase até o topo.
Senti as mãos de Justin no zíper do vestido que eu usava.

- Ainda sei tirar minha roupa sozinha. - Murmurei me virando de frente a ele.
- Uhum. - Murmurou. - Mas eu faço isso bem melhor. - Disse e voltou a por a mão no zíper o descendo bem devagar.

Logo eu estava apenas de langerie. 


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Olá pussycats, curtiram esse capítulo mesmo estando um pouco mini ? Tomara que sim - o capítulo só foi mini pq como sabem, eu tenho a fic já organizada no pc, e esse cap parou aqui pra dar o suspense e tal ... x Bom, vou explicar aqui, eu não postei antes porque eu estou na semana de simulado do meu cursinho. O simulado vai ser neste sábado e eu estou estudando que nem louca, e nessa semana voltou "de verdade" as aulas na minha escola então complicou um pouco, porém consegui um tempinho hoje pra postar. Aliás, eu sempre consigo um tempinho pra vocês - meiga. Gente, o próximo capítulo vai ter parte HOT. Como sabem, eu não sou boa em escrever essas coisas, porém decidi fazer. Queria perguntar pra vocês se querem Parte HOT com bastante detalhes, porém romântico OU Parte HOT sem detalhes e bem romântico. DIGAM NOS COMENTÁRIOS O QUE PREFEREM. Só pra esclarecer : com detalhes quer dizer, escrevendo parte por parte, com detalhes da parte hot ... ah, vocês entenderam ! x sfjskjfs Obrigada pelos comentários do último capítulo, que bom que vocês gostaram, fiquei feliz ! Eu também queria avisar que eu vou deixar meus recados pra vocês, tipo : o dia que vou postar, quantos comentários pro próximo capítulo, avisos e etc, no gadget "Mural de recados" que está na coluna ao lado, então sempre confiram se tem algum recado novo ok ? E que bom que gostaram do novo visual do TTOD *-* Bom, é só isso. Torçam pra mim ir bem no simulado do sábado por favor, principalmente na prova de redação, porque como sabem, é muito importante pra mim ! Obrigada. Continua com 10 ou 11 comentários (: Não se esqueçam de votar a respeito da parte hot e tal. Beijos e beijos, se cuidem pussycats. - Lay @smileddlovato_

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Revenge, this is war. - 34° Warriors Of Passion 2° Stage.



Olá sweethearts, tudo bem com vocês ? Bom, queria dizer que finalmente consegui mudar quase tudo aqui no layout/design do The Theory Of Dream, só faltam algumas coisinhas, porém já está "apresentável". A capa representa a Katy e o Justin no táxi. Leiam as notas finais porque tem algumas coisas importantes, boa leitura e tomara que gostem ! 


No último capítulo ...

Assim que cheguei a sala pudi vê-lo de novo e agora era diferente, eu não estava mais amarrado e era ele quem estava cercado, voei pra cima dele o dando um soco bem em cheio no nariz, eu queria ter feito isso a muito tempo, na verdade, eu não devia nem ter permitido que ele entrasse na vida de Katheryne. Senti braços me puxando pra trás, me impedindo de o agredir de novo. Eu só podia sentir mais ira.

(...)

POV. Liam Benson

Eu só podia sentir mais ira. Quanto mais o olhava, mais raiva se acumulava. Porém fui impedido de fazer algo mais.
 - Liam, se acalme, por favor. - Pedia meu colega de trabalho, capitão Richard. 
Mas, eu estava impossível. Avistei Jeremy, pai de meu melhor soldado, Justin, bem ali, no canto da sala, imaginei o que faria ali, se não era mais soldado a um bom tempo, pensei em perguntá-lo como Katy estava, eu queria saber, ter cem por cento de certeza de que ela estava bem e segura com Justin e sua família na casa deles em Atlanta, engoli toda a vontade que me consumia e voltei ao meu foco.
 - É, Sr. Benson, se acalme, o seu braço esquerdo ainda não está completamente curado. - Robert disse e deu o seu sorriso mais odioso. 
Meu sangue fervia e pulsava como que pulsando sobre hematoma, mas a dor não era física, a dor era bem mais interna, não era nem só o ódio por ele ter me feito lembrar que meu braço doía ainda pelo tiro que ele havia acertado em mim, no dia em que invadiu o quartel, mas porque ele havia se metido com minha filha, com minha família e comigo. 

- Cale essa sua boca ! - Eu disse o olhando nos olhos, Richard me puxava pra trás.

(...)

POV. Katheryne Benson

Depois de meia hora, Justin conseguiu uma carona com um táxi local. Já estava tarde e eu estava tremendo de frio, tínhamos ficado muito tempo parados no posto procurando ajuda dos homens que trabalhavam lá, mas enfim tínhamos conseguido. Entramos no banco de trás do táxi.

- Pra onde ? - Perguntou o homem que dirigia o carro, ele era bem novo.
- Atlanta, por favor. - Justin disse com a voz rouca, o frio já estava o resfriando. 
- Desculpe senhor, só faço viagens locais, eu não ultrapasso a fronteira. - Ele disse tentando se desculpar, educado.
Olhei pra Justin, derrotada. Tanto tempo pra nada.
- Por favor, eu te pago o triplo ! - Disse Justin.
O homem pareceu pensar, Atlanta não era tão longe daqui.

- Tudo bem. - Disse o homem indeciso. 
Suspirei. Olhei pra Justin dando um sorriso e o beijei levemente.
Logo depois senti o motorista pisar fundo no acelerador.

(...)

Eu via as gotículas de água escorrerem pela janela do táxi. Não podia estar completamente infeliz pelo simples fato de Justin estar ao meu lado, mas, nem por isso podia estar completamente feliz, porque nada estava correndo muito bem ultimamente. 
Olhei pro lado, e Justin cochilava, sua respiração abafada, ressonante, ele estava realmente cansado, lhe fiz carinhos no rosto enquanto olhava pra chuva através da janela ainda.

Eu estava longe de casa e com medo de algo ruim estar acontecendo as pessoas que eu mais amo - apesar de ser em linhas tortas - meus pais.  Além de que eu sentia muita falta de minha nova família - a família do meu namorado.
Depois de sermos sequestrados, passarmos mais de horas dentro de uma cabine do banheiro de um restaurante, nos escondendo, enfrentarmos uma briga com o capanga do meu ex - melhor amigo e buscar ajuda, finalmente estamos aqui, num táxi com viagem direto a Atlanta.
Mas, eu continuo me sentindo do mesmo jeito.
Eu só queria que meus pais estivessem ao meu lado e finalmente eu pudesse ser feliz do lado de Justin, meu querido guarda-costas.
Porém, estava difícil de aguentar a barra.

Estávamos quase ultrapassando a fronteira, o céu já estava escuro e o belo crepúsculo já era substituído pela noite. Eu estava quase dormindo, Justin havia acordado e me posto em seu colo, começara a fazer cafuné em meus cabelos e então eu sentia minhas pálpebras pesarem, foi então que a sensação veio, uma sensação ruim.

POV. Liam Benson

Já tinham se passado algumas horas.
Algumas horas que para mim, parecia uma eternidade.
Eu, minha esposa, Jeremy, alguns soldados e Robert estávamos sentados na sala suja da casa abandonada de Robert. Richard e seus outros soldados, vasculhavam a casa em busca de mais falhas de Robert, mais motivos e provas pra ele permanecer o resto da vida mofando na cadeia, quando eu teria minha vingança.

Eu estava de um lado da sala e Robert no outro.
Eu persistia em olhá-lo com ódio, em todas essas horas, lhe jogando o meu "melhor" olhar. O que me deixava mais enlouquecido é que ele sustentava o meu olhar. Ele conseguia sustentar. E eu estava acostumado com as pessoas fugindo desse meu melhor olhar.

Foi então que veio o estouro.

Num momento estava a sala quieta e no outro arrombaram a porta já capenga da sala, e por lá entraram mais ou menos 10 homens. Todos vestidos de preto e com botas, no mesmo estilo que Robert, como se fizessem isso propositalmente, mostravam-se num uniforme ou coisa parecida, algo que lhes fazia parecer da mesma laia que Robert.

Os soldados começaram a atirar contra, mas os mesmos respondiam e atiravam de volta. Pude ver no reflexo, Robert sorria sínico. Tentei correr com minha esposa mas um deles a prendeu sobre seus braços. Tentei o impedir. Logo veio outros tiros e ouvi passos pesados vindo naquela direção; os soldados e Richard haviam voltado e já lutavam contra aqueles homens, os capangas de Robert.

- Abaixem as armas e não terão que pagar na justiça ! - Gritava Richard, tentando os parar, os chantageando. Mas, eles continuavam. Senti um homem me prendendo por trás e logo algo gelado encostar em minha cintura. Olhei pra baixo, era um revólver.

- Abaixem suas armas ou ele morre ! - Gritou o homem. Certo, eles também chantageavam.

Os soldados se olharam esperando alguma ordem.
Olhei pra Richard, não sabia se o implorava pra não deixarem me matar ou se implorava pra que os deixassem, ou Robert poderia fugir.
Richard abaixou a cabeça e ordenou parar.

Desprenderam Robert e ele se levantou olhando-nos e sorrindo, o mesmo sorriso de sempre. Então foi em direção a porta arrombada e passou, eu não estava acreditando naquilo, tudo isso em vão, pra ele conseguir escapar ?
Me debati com o homem que me prendia, esquecendo até de que eu estava em sua mira, consegui me soltar. Logo depois ele gritou algo que não entendi.

Então os tiros começaram, e como deja vú me vi caindo no chão, meus olhos pesavam, apaguei.

POV. Katheryne Benson

Abri os meus olhos que estavam quase fechando, mas continuei deitada no colo de Justin. Aos poucos a sensação ruim parecia sumir e então fechei meus olhos.

Coloquem essa música pra tocar : Paramore - Decode.

Um aperto no peito. 
Abri meus olhos novamente e meu corpo deu um solavanco fazendo Justin me virar e ver o que houve.
Mais um aperto no peito.
Minha mão estava gelada e eu não conseguia ficar calma, sabia que algo tinha acontecido e não é nenhuma peça da minha cabeça.
Meu corpo deu um solavanco maior e senti minha respiração ficando pesada, levantei todo o meu corpo, me desgrudando de Justin e senti uma gota de suor escorrer sobre meu rosto.
E então veio com tudo. A dor me fez tombar o corpo pra frente. Revirei os olhos de dor, eu sabia que algo tinha acontecido, algo ruim - foi como na outra vez quando meu pai não estava bem - , algo que eu poderia sentir desse jeito, seria algo que me atingisse de maneira intensa, minha família.

- Katy ? Katy o que houve ? Responda ! - Justin me gritava.
- Pare o carro ! - Ouvi a voz de Justin gritar de novo, porém estava mais abafada. - Senti o táxi frear.

Eu já tinha sentido isso quando algo de ruim acontecia, eu sabia quando a mesma sensação batia.
- Katheryne ! - Ouvi novamente a voz de Justin gritar, agora era como um zumbido, quase inaudível.

Então não ví mais nada.


POV. Robert

O barulho de tiros ecoava atrás de mim depois de alguns segundos de eu ter conseguido fugir. Meus passos ligeiros também faziam barulho na estrada cheia de galhos quebrando-se ao meu caminhar. Eu corria o mais rápido que podia, sem deixar o corpo vacilar, uma gota de suor escorreu. Eu precisava escapar. Mas, se não conseguisse, pelo menos tinha tido uma pequena vingança. Liam já tinha me tirado a paciência. Respirei fundo tentando não deixar o pouco fôlego que eu ainda tinha, mantendo o ritmo na corrida. Mais alguns segundos. Ouvi passos atrás de mim, mais que droga. Acelerei.

POV. Jeremy Bieber

Ví o corpo de Liam cair sobre o chão e quase que pudi me ver, tentando explicar a Katy o que havia acontecido com o seu pai, tentando a convencer que ele ficaria bem. - Olhei pra frente e Robert tinha escapado. Os tiros começaram a zumbir no meu ouvido e caí na real. Corri em direção a porta, sem ser notado, na verdade, nenhum dos capangas havia me notado ainda. Acelerei meus passos e fui em direção a ele. Eu estava no meio do tumulto. Mas, logo consegui avistá-lo, eu não o deixaria escapar, não assim tão fácil. Logo depois de um tempo já podia enxerga-lo de longe nitidamente. Sempre soube que todos aqueles treinamentos de perseguição que fiz  quando era do exército em que eu quase me matava de tanto correr iam servir de alguma coisa algum dia, eu era bem rápido.
Sabia que havia mais alguns soldados atrás de mim, conseguia ouvir seus passos ecoando, um contra três ou mais e ele não teria chance. Só espero que Liam esteja bem. Acelerei ainda mais meus passos mantendo a respiração em ritmo. E é certo que eu o vingarei mesmo se recuperando, Robert tem muitos pecados a pagar no inferno, mas antes vai ter que pegar por alguns na cadeia.

POV. Richard

Quando ví o corpo de Liam no chão toda a raiva me subiu a cabeça, afirmei a ordem de atirar. Atirei no homem que prendia Sra. Benson aos braços e logo ele caiu morto, chamei reforços enquanto a mantinha protegida nos fundos da casa abandonada. Logo a maioria dos capangas de Robert estavam atirados no chão. Eles não tinham treinamento e eram em menor número do que meus soldados, não tinham chance. Quando todos estavam derrotados mandei os soldados atrás de Robert, fui junto a frente, avistando Jeremy, ele estava lá, quase alcançando Robert, já estava em seu encalço. Sempre soube que ele era um ótimo soldado. 

Minutos depois enquanto a perseguição continuava ouvi as sirenes da polícia se aproximar, até que enfim tudo iria acabar, ele não teria como fugir com toda a guarda aqui.
Então quando percebi que Jeremy já estava a centímetros de Robert ouvi o disparo.
Robert caiu.

POV. Justin

- Meu Deus, muito obrigado, eu nem sei como posso te agradecer ! - Eu dizia ao motorista do táxi, e era verdade, se ele não tivesse nos trazido até aqui, eu não sabia como ia ser.
- Não há de que senhor. - Respondeu.

Já estávamos na entrada de Atlanta, eu sabia que já estávamos perto da minha casa, faltavam apenas alguns minutos. 
Katy ainda estava desacordada, no meu colo, eu tinha ficado bem nervoso quando ela parecia estar sentido muita dor ... e então simplesmente desmaiou.
Eu já sabia o que tinha acontecido.
Ou pelo menos tinha uma ideia.
Katheryne teve mais um de seus pressentimentos. Eu não conseguia entender, como ela conseguia sentir quando uma pessoa muito ligada a ela passava por dificuldade ou perigo ?
Mexi em seus lindos cabelos.
Ela era especial. 

(...)

- Justin ! Justin ! Meu filho ! - Dona Pattie veio gritando a mim assim que estacionamos em frente de casa, depois me deu o maior abraço que eu já tinha recebido na vida. - Filho, você está bem ? - Disse olhando pra mim, procurando por algum machucado ou algo de diferente. - Eu sorri sem mostrar os dentes, sem jeito, quando ela reparou que eu estava um pouco machucado pelas duas brigas com o capanga de Robert.
- Com licença, são US$ 100 dólares. - Disse o motorista. 
- Ah, claro. - Olhei pra minha mãe e ela me entendeu. 
- Aqui está. - Disse estendendo ao motorista.
- Obrigado. - Ele respondeu.

Tirei Katheryne do carro que ainda estava desacordada e então ele deu partida.

- Meu Deus ! O que foi que houve com ela ?! - Minha mãe disse desesperada.
- Não é o que está pensando. - Respondi. - Fique calma.

Então há levamos pra casa, subi as escadas e a coloquei deitada em cima da nossa cama. Como eu tinha sentido falta de casa. Dei um beijo de leve em seus lábios e desci.

Abracei minha mãe. 
- Senti sua falta. - Sussurrei.
- Também senti, meu filho. - Ela respondeu e pudi sentir minha camiseta molhar com suas lágrimas.
- Onde é que estão meus irmãos ? - Perguntei.
- Já estão dormindo Justin, já está tarde. - Ela respondeu serena.
- E Jeremy ? Onde é que está o meu pai ? - Perguntei.

Minha mãe me olhou sem dar resposta, fazendo a feição que eu conhecia um pouco em seu rosto, ela fazia essa cara sempre que estava tentando evitar de me dizer uma coisa.

POV. Jeremy

Depois do meu tiro certeiro em sua perna esquerda ele caiu.
Ouvi as sirenes da polícia invadirem o local.
Logo todos os soldados e Richard estavam em volta de Robert - que gemia de dor - não o deixando escapar.

- Quem é o criminoso ? - Um dos policiais perguntou quando todos já estavam próximos. 
- Este aqui. - Eu respondi, indicando Robert.

Eles o pegaram com cuidado por causa do ferimento e o algemaram.

- O senhor está preso por sequestro, chefiar drogas, invadir propriedades militares, manter sob cativeiro o capitão do exército e sua esposa, roubo a motos e a casa em que se escondeu, e por ser o mandante de um sequestro da filha do Sr. Liam e um soldado do exército.

Justiça, finalmente - pensei.

POV. Liam ( Parte 1 )

Acordei com uma dor insuportável no final das costas. Me sentia esgotado, como se tivesse corrido por dias, sem parar. Abri os olhos com dificuldade. Eu estava num lugar branco, totalmente branco. E reparei que respirava com dificuldade. Eu estava com alguma coisa na boca me soprando ar. Olhei em volta, Katheryne ? Katheryne ...

- Pai ! - Ela gritou e deu um sorriso. - Meu Deus, eu sabia que sobreviveria !
- Sobreviveria ? Eu não morro se eu não quiser morrer. - Eu disse com a minha voz totalmente rouca, eu não devia ter falado a muito tempo.
Ela riu. - Pai, nos deu um susto. - Disse e deixou uma lágrima cair.
- Me desculpe. - Eu disse. - Ai !
- Pai, não se mexa, e não se esforce, por favor.
Fiquei quieto.
Como eu tinha parado nesse lugar ?


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Olá amores ! Tô com saudade, quase uma semana sem postar x Porém, como todo mundo eu estava curtindo o feriado do carnaval, fui pro Rio desfilar na Beija Flor (oi ?) - piada sem graça - Mentira, fiquei na casa da minha madrinha fazendo merda nenhuma, porque carnaval é uma grande bosta. Mas, hoje consegui postar LOL. Tomara que tenham gostado desse capítulo, e não, o Liam não morreu, pelo menos ainda não, se vocês quiserem que ele morra, só falar nos comentários, vocês que mandam nessa porra skfjskfj O Robert foi preso |o| tadinho fskfj GOSTARAM DO DESIGN NOVO DO TTOD ? Digam nos comentários >< Ah, já deixando um recado, o template ( aquela imagem do Justin, de capa, que tem escrito - Imagine Belieber daí em baixo The Theory Of Dream - Não fui eu que fiz, porém eu editei, e não, não foi plágio, porque a garota que fez, disponibilizou ele, ok ? ok Se gostaram falem tá bom ? Porque deu trabalho pra fazer essa porra jkjfksaf E ainda nem tá completamente pronto .-. Eu editei todas as páginas tipo : Sinopses; Contatos e etc ... Vão lá pra ver, e agr tem page de afiliados, quem quiser fazer parceria, só deixar um comentário lá ! Temos uma nova afiliada a Imagine Belieber Glitter With Swag, vão lá na ib dela, pq é diva : Clique aqui e vá na ib. Obrigada pelos 8 lindos comentários, sei que nem todas comentaram porque estavam viajando ... aquela bagaça toda. Time Justin 15 x Time Robert 6 - justin ganhando de lavada LOL sjkfksf Ah, e viram que fotos lindas que o Justin postou no instagram lá da family dele ? Lindo né ? >< Enfim, beijos pra vocês suas lindas e lindos e até o próximo capítulo. - Lay @smileddlovato_